quinta-feira, 12 de maio de 2011

TRANSLÚCIDO




















Que mal há,
em mirar-te,
assim de soslaio,
translúcido poema?

Eu que , por desdém,
nem te quis comprar...

Possibilito então,
um adendo, o mote sutil ,
e depois...

Não seja ateu
o meu olhar!



NINA ARAÚJO

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