NA ENGORDA
Quem sabe de mim,
é a rima gorda,
forjada,
nos bebes da prosa,
igual ao pedaço farto,
do bombocado de versos.
Ah, como são débeis,
os esforços por
conter-me...
Até aqui,
nenhum garfo,
triscou o "era uma vez"...
Quem sabe de mim,
é a seiva doida,
a babar-se de quadras,
e a rosca doce da frase,
lambendo a boca,
nos poemas contumazes.
NINA ARAÚJO
Adorei!!
ResponderExcluirbjins
PAZ e LUZ
Obrigada Helen!!
ResponderExcluirbeijos.