RAMA RASTEIRA
como o espelho
dos versos de Sylvia Plath,
a fera fome e,
os versos de Bandeira,
a voz engole a vez
da prosa inteira.
o contorno da rama,
suspende a hera
e dessa rama fez-se
a doida flor rameira
lembro-me bem
do vigor da danada,
a súcia de olhos acres,
a esculpir o chão,
só para ver se vinga o talo,
numa laje de caramanchão.
Nina Araújo.
Amei essa flor rameira!!!!
ResponderExcluirrsrsrs
£una
Nina!!
ResponderExcluirUaaaaU!!
Amei teu jardim!
Que delícia degustar teus versos,
tua arte!...
Parabéns querida!